Crítica: Assassin’s Creed

janeiro 18 2017

Assassin’s Creed – baseado na franquia homônima da Ubisoft – é o novo projeto do diretor Justin Kurzel. O longa tem previsão de estreia nos cinemas brasileiros no dia 12 de janeiro. O que achamos da versão cinematográfica, você poderá conferir agora.

Assassin’s Creed teve sua origem para os consoles e cada jogo irá explorar um ponto da história. Apesar disto, o filme traz um acontecimento histórico inédito; somos levados a Espanha do Século XV onde conhecemos Aguilar de Nerha – um importante membro do Credo dos Assassinos. Após mais de 500 anos, conhecemos Callum Lynch –  uma pessoa problemática/agressiva devido ao seu passado obscuro.

A responsável por trás do projeto Animus – um experimento científico da Abstergo – que usa tecnologia avançada para acessar o passado através da memória genética, é a Dra. Sofia Rikkin – interpretada por Marion Cotillard.

Callum descobre – via Animus – que é descendente direto do Aguilar – o último a ter visto a Maçã do Éden, objeto de disputa entre as duas sociedades secretas ancestrais: os Templários e os Assassinos.

Há uma divisão clara na narrativa e as cenas apresentadas em cada linha temporal gera influência na outra. Enquanto nos dias atuais a narrativa possui um tom mais explicativo, as do passado são focadas na ação pura. Podendo agradar tanto os gamers por trazer elementos já conhecidos dos jogos quanto os fãs de filme de ação. O ponto alto é o Salto de Fé – realizado de forma real (um salto de 38 metros) ao invés do tradicional uso da versão digital.

Nota: 3,5/5,0