Crítica: Power Rangers

março 11 2017

O Brooke Bells está nostálgico. As crianças da década de 90 – sou uma delas – sonhavam com o dia em que viriam ser tornar Power Rangers. Com a ameaça, digo o lançamento, batendo à porta é hora de morfar e ir até o centro de comando – cinema – para ver a nova missão.

O enredo irá contar a jornada de cinco adolescentes da Alameda dos Anjos que são escolhidos para se tornarem os novos defensores da Terra – conhecidos como os Power Rangers – contra as ameças causadas pela vilã espacial Rita Repulsa.

A trama pode parecer familiar para os mais antigos – já que é baseada na temporada Mighty Morphin – porém com uma versão atualizada. Entretanto, as modificações feitas não alteraram a essência apresentada na série e poderá deixar os fãs nostálgicos além de agradar os mais novos.

Há elementos novos, pensados para auxiliar na narrativa e apresentar este novo (antigo) mundo – afinal é complicado apresentar a história sem ambientar. 

Jason – Ranger Vermelho, Zack – Ranger Preto, Billy – Ranger Azul, Kimberly – Ranger Rosa e Trini – Ranger Amarela são interpretados por Dacre Montgomery, Ludi Lin, RJ Cyler, Naomi Scott e Becky G respectivamente.

Zordon é interpretado Bryan Cranston, serve de mentor aos novos Ranger. O personagem tem um background porém foi mal explorado. Além de aparecer poucas vezes em cena. 

A vilã Rita Repulsa é interpretada pela Elizabeth Banks – tem um background também que não foi tão explorado quanto o do Zordon, porém por ser uma personagem chave seu tempo de tela é maior.

Para finalizar, vale ressaltar a atualização dos Bonecos de Massa que fazem parte do exército dela.

Go… Go… Power Rangers!